Depois da tarde bem
passada na casa de meu pai, Joseph e eu saímos para jantar. Não foi um encontro
e ambos concordámos com isso, mas foi legal. Agora é quase uma hora da manhã e
eu ainda estou revirando na cama sem conseguir dormir. Bufei impaciente e
levantei-me. Saí do quarto e parei na sala ao ver que Joseph também
não dormia.
— Também não consegue
dormir? — Perguntou sentando-se no sofá. Assenti à sua pergunta sem dizer uma
palavra. Estava demasiado hipnotizada ao vê-lo em tronco nu. — Vem cá. — Pediu
oferecendo sua mão
Senti-me envergonhada
por aparecer à frente dele de calcinha e regata preta e tudo piorou quando ele
me sentou em seu colo, de frente para ele. Joseph beijou minha testa
e apreciou a forma como estava vestida. Não precisava que ele falasse para
perceber isso. Bastava ver a forma como ele me olhava.
— Joseph. —
Chamei baixinho. Ouvi um “hum” dele enquanto beijava meu ombro e continuei. —
Se eu quisesse transar com você neste preciso momento, estaria sendo uma vadia?
— Perguntei ouvindo-o rir.
— Não acho que estaria
sendo uma vadia. — Respondeu.
— Ainda não fez uma
semana que terminei com Travis. — Falei ouvindo-o suspirar.
— Você se arrepende de
ter terminado com ele?
— Não.
— Tem sentimentos por
ele? Sente a falta dele? — Hesitei em responder, mas fi-lo assim que a certeza
me veio em mente.
— Não.
— Então não tem motivo
para se sentir culpada, ou uma vadia. Você é livre de fazer o que bem entender.
E não estou dizendo isso só porque quero transar com você também. — Falou
divertido. Ri e beijei sua bochecha de forma carinhosa.
— Acho que você já
dormiu nesse sofá o suficiente né?
— Super concordo. —
Falou sem hesitar.
Gargalhei quando ele se
levantou comigo em seu colo e gargalhei mais ainda quando ele tropeçou na mesa
de centro. Puxei-o para um beijo enquanto ele nos levava para a cozinha e
interrompi o beijo com uma risada.
— Lado esquerdo. Aí é a
cozinha. De novo Jonas.
— Me desculpa se não
conheço os cantos da casa de olhos fechados. — Ironizou.
— Está desculpado. Agora
me beija logo. — Falei vendo-o sorrir.
Senti seus lábios nos
meus e gemi quando ele nos chocou contra a parede. Tateei o espaço à nossa
volta e senti o batente da porta. Arrastei-nos para dentro do quarto e fechei a
porta sem necessidade. Suspirei quando ele me atirou na cama e entrelacei
minhas mãos em seus cabelos quando ele caiu sobre mim. Porra, eu podia evitar
tudo aquilo se soubesse que iria me arrepender, mas eu sei que não vou. Eu
queria aquilo. Nunca nos meus anos de independente tinha tido alguma transa
casual. Era Valentina a rainha das transas sem compromisso e eu sempre achei
uma abominação entregar o meu corpo a alguém que eu desconheço. Ela sempre me
tinha tentado explicar que era gostoso e que eu não tinha nada a perder, mas eu
nunca entendi realmente. Bem, agora tinha a oportunidade de fazê-lo e não era com
um total desconhecido.
Mandei qualquer tipo de
pensamento racional para o ar e revirei na cama, ficando por cima de Joseph.
Sussurrei seu nome em seu ouvido e pressionei-o com meu corpo. Ouvi-o gemer e
sorri maliciosamente enquanto os olhos castanhos dele me analisavam.
— Você é muito gostosa.
— Disse com a respiração ofegante. Sorri com o “elogio” e senti que ele me
virava de volta à posição anterior.
Senti suas mãos puxarem
minha regata pela cabeça e elevei meu tronco para facilitar a remoção da peça.
Ouvi um gemido rouco e puxei-o para um beijo violento. Sua língua invadiu minha
boca e sorri ao ver que ele se atrapalhava com a calça moletom que usava. Levei
minhas mãos até ao cós da calça e empurrei-a para baixo com a boxer Calvin
Klein preta que ele usava. Aproveitei para dar um senhor apertão em sua bunda
volumosa e ri brevemente ao sentir seus dentes em meu ombro. Aquela transa não
ia durar eternamente. O fogo que se espalhava pelo meu ventre e o membro rígido
que se pressionava contra mim fazia-me perceber que tudo o que eu queria agora
era que ele me possuí-se. Não precisávamos de mordomias, mas sim de sexo!
— Joseph! — Gemi quando
senti seus dedos deslizando por minha barriga reta. Sua calça e sua boxer já
tinham voado para algum lugar e agora só restava a minha calcinha que não
demoraria a ir pelo mesmo caminho.
— Shh! Me deixa
aproveitar como imaginei. — Falou me surpreendendo.
— Você imaginou? —
Perguntei sem acreditar na safadisse dele.
— Desde que te pus os
olhos em cima. Eu apenas sou cavalheiro o suficiente para me conter.
— Não foi isso que
aconteceu com a minha chefe. — Retruquei vendo-o puxar minha calcinha. Ouvi-o
rir e senti seus lábios em minha coxa direita.
— Tesão acumulado.
Ri novamente, mas não
respondi. Em vez disso contorci-me nos lençóis brancos ao sentir os lábios dele
queimarem a pele de minha virilha. Ele não faria. Faria?
— Joseph. — Chamei num
tom de aviso. Tão rápido ele separava meus joelhos, tão rápido seus lábios
estavam nos meus novamente.
— Eu não sei o que o
broxa do Travis fazia com você, mas eu quero fazer de tudo. — Olhei-o assustada
e recebi um novo beijo. — Não de tudo. Mas você está em minhas mãos hoje, me
deixe aproveitar do meu jeito. — Falou me invadindo com um dedo. Fui apanhada
de surpresa e gemi satisfeita enquanto me contorcia.
— Não contesto. — Falei
mordendo o lábio inferior.
Joseph riu,
provavelmente ao perceber que eu estava mais que excitada, e distribuiu beijos
por todo o meu corpo, descendo novamente. Mordi meu dedo ao sentir que ele
fazia movimentos lentos com um dedo dentro de mim e rebolei mostrando que
queria mais do que aquilo. Senti seus lábios sugarem o interior de minha coxa e
arrepiei ao sentir sua respiração em toda a minha intimidade. Não demorei a
sentir sua língua percorrendo pontos sensíveis que eu mesma
desconhecia e deixei escapar um gemido alto quando ele me sugou. Certo, eu
nunca tinha feito aquilo com Travis e mesmo que ele não tivesse sido o meu
único namorado, agora percebia que tinha passado mais tempo a satisfazê-los do
que eles a mim. Que tipo de mulher era eu se não conhecia aquilo? Deus, eu
estava nas nuvens. Já não conseguia controlar os movimentos do meu quadril. Eu
queria mais e estava perdendo o controle.
Quando senti que todos
os meus músculos se contraiam, senti que Joseph pressionava mais seus lábios e
sua língua Não demorei a explodir num gozo intenso que fazia minha
mente rodopiar. Meu corpo ainda estremecia quando me apercebi que Joseph iria
se afastar. Como uma reação automática entendi o que ele pretendia e
estendi minha mão à primeira gaveta da mesa de cabeceira. Enquanto ele beijava
meu corpo, abri o pacote da camisinha com os dentes e retirei-a com cuidado.
— Demi. — Ouvi-o
sussurrar enquanto mordia meu lóbulo.
Segurei seu membro e
senti como era duro e grande. Certo, aquilo iria causar estrago, mas eu não
estava nem aí para isso. Deslizei a camisinha e puxei-o pela bunda. Juntei meus
lábios aos dele e gemi em sua boca quando ele me invadiu, começando a
movimentar-se lentamente. Minha respiração estava ofegante e meu corpo já
suava. Mal tínhamos começado! Num movimento rápido fiz com que ele
ficasse deitado na cama e sentei-me sobre ele. Comecei a cavalgá-lo ao meu ritmo
e sorri satisfeita ao ver sua expressão de prazer. Nunca imaginei que me
pudesse sentir tão satisfeita e tão poderosa ao mesmo tempo. Eu não tinha
qualquer outro tipo de sentimento por Joseph a não ser amizade e pura
atração física Sabia que ele sentia o mesmo. Ele dissera-o. E eu não
negara.
Gemi quando senti as
mãos de Joseph em minha bunda e sorri quando ele se sentou e abocanhou um de
meus seios. Levei minhas mãos até sua nuca totalmente molhada de suor e beijei
seu pescoço enquanto me movimentava sobre ele. O mundo podia estar acabando
naquele momento e eu morreria fodidamente feliz. Gargalhei quando Joseph nos
virou de novo na cama e senti minha respiração falhar quando o senti bater
fundo em mim. Se ele continuasse daquela forma eu chegaria ao clímax num piscar
de olhos. Senti seus lábios mordiscarem os meus e arranhei suas costas quando
percebi que não conseguia mais segurar.
— Joseph! — Gemi
segurando seu rosto.
Sua testa se encostou na
minha e a velocidade de suas investidas aumentou. Gritei em seus lábios e
arqueei meu corpo quando ambos atingimos o ápice. Ofeguei exausta e recebi o
peso de seu corpo em cima do meu. Qualquer mulher frescurenta reclamaria do
peso dele sobre si, mas depois de uma transa destas, eu não queria mais
soltá-lo. Puta merda!
— Você está bem? — Ouvi-o
perguntar baixinho enquanto se retirava de mim e se apoiava nos cotovelos para
me olhar. Mantive os olhos fechados e assenti com um sorriso.
— Eu não sinto minhas
pernas. — Falei rindo. Ouvi-o rir e senti delicados beijos por meu rosto suado.
— Eu realmente quero um
banho com você agora.
— Sim. — Concordei sem
me mover.
Abri os olhos e vi Joseph
sair de cima de mim e caminhar para fora do quarto. Ouvi a água do banheiro ser
aberta e sentei-me na cama enquanto ajeitava o meu cabelo pós-foda. Certo, isso
não soou bem. Mas quem se importa? Eu me importo. Não quero ser uma “foda” na
lista do Jonas. Preparei-me para sair da cama, mas antes que o fizesse Joseph
apareceu no quarto lindo como veio ao mundo e me pegou no colo, me levando pelo
ombro. Gritei, gargalhei e esperneei para que ele me colocasse no chão, mas só
recebi um não como resposta. Dei um tapa em sua bunda gostosa e recebi um duas
vezes mais forte.
— Porra Jonas! —
Reclamei ouvindo-o rir. — Cuidado da próxima vez sim? — Ele colocou-me no chão
e o sorriso idiota estava lá.
— Opa, vai haver próxima
vez. Que bom pra mim. — Falou sorrindo como uma criança.
— Vou pensar no seu
caso. — Falei entrando no box com ele me seguindo. Senti
meus músculos relaxarem ao sentir a água quente bater contra a minha
pele e fiquei envergonhada ao sentir que Joseph me abraçava por trás.
— Demi? — Chamou rindo.
— Não acredito! — Falou gargalhando.
— Qual é! O banho é algo
intimo. — Falei em minha defesa. Ele virou-me de frente para ele e me puxou
para um curto beijo.
— Eu sei. — Concordou. —
Mas você fica muito fofa quando fica envergonhada. — Falou mordendo minha
bochecha. — E eu estou aliviado por ainda não me ter expulsado daqui.
— Idiota! — Falei rindo.
— Eu sei. — Concordou.
Sorri e me banhei
tentando ignorar o Adão ao meu lado. No meio de provocações e beijos roubados,
consegui sair do banho primeiro que ele e enrolei-me na primeira toalha branca
que encontrei. Confirmei que restaria pelo menos uma para ele e caminhei até ao
quarto. Peguei uma t-shirt velha, uma calcinha e umas meias de inverno que iam
até ao cimo do joelho. Tirei os lençóis da cama e deixei-os na lavandaria.
Peguei uns lavados e voltei ao quarto onde Joseph já se encontrava vestido.
Isto é, uma regata branca e uma calça moletom cinza. Agradeci a ajuda dele para
mudar os lençóis e rapidamente fui puxada por ele de volta à cama. Mesmo me
sentindo cansada, o sono não vinha. Joseph pareceu perceber isso porque beijou
minha testa num gesto carinhoso e entrelaçou nossas mãos.
— Sabe, isso são gestos
de namorados apaixonados. — Avisei quando ele se sentou na cama e me fez ficar
por cima dele. Vi-o sorrir e negar.
— Não Demi. São gestos
de uma pessoa que se importa com você. — Fiquei muda com essas palavras, mas
sorri enquanto brincava em seu peitoral. — Você se arrepende? — Perguntou se
referindo ao que tínhamos feito.
— Não. Se tivesse uma
pequena dúvida de que poderia me arrepender, não o tinha feito. Você sabe como
sou. — Falei.
— Para falar a verdade
não sei, mas quero muito saber. — Disse me surpreendendo.
— Você sabe mais de mim
do que eu já tentei perceber de você Joseph. — Falei esperando chegar a algum
lado. Ele sorriu e me olhou em concordância.
— Certo, senhora
curiosa. — Falou hesitando. Percebi que ele contaria mais dele e esperei
ansiosa. — Esta guerra que eu tenho com os meus pais começou quando eu tinha
quinze anos.
— Quinze anos? —
Perguntei surpresa.
— Sim. — Disse brincando
com meu cabelo. — Eu nunca fui um adolescente rebelde, mas tinha as minhas
crises. Isso até que me apaixonei. Ou assim pensei. — Corrigiu rindo. Sorri
mostrando o meu interesse na história e ele continuou. — O nome dela era
Sophia. Era loira, tinha os olhos verdes e era linda. Era uma menina
Ou princesinha como todos diziam. Ela era gentil e no colégio era adorada por
todos. Não conhecia ninguém que não gostasse dela e não havia ninguém
que pudesse admirá-la mais que eu. Tive a sorte de ser correspondido e não
demorou muito para que a gente começasse a namorar.
— E o que aconteceu? —
Perguntei sentindo-o afagar minha bochecha.
— Eu apresentei-a para
meus pais que foram muito bem educados. Afinal, não podiam estragar sua imagem.
— Falou com ironia. — Meses depois, quando eu já tinha feito dezasseis e já
tinha perdido a virgindade com Sophia, meu pai chamou-me no escritório dele e
apresentou-me outra garota. Uma tal de Elizabeth. A garota era de
boa família e era bonita, mas eu gostava de Sophia e ela não me chamava
a atenção. Meu pai fez de tudo para que eu deixasse Sophia e
namorasse Elizabeth. Era algo bom para os negócios da família, mas eu
recusei. Cheguei a sair de casa por pouco mais de uma semana quando as
discussões se tornaram mais frequentes. Até que Sophia se mudou para a
Austrália e nunca mais me ligou. Não a culpo, afinal, éramos menores
de idade e eu acabei por superá-la mais facilmente do que achei. Foi uma coisa
de adolescente sabe? Algo que não dura. — Assenti em sinal de compreensão.
— E você namorou essa Elizabeth?
— Perguntei vendo-o rir maliciosamente.
— Oh se namorei. E mais
umas quantas ao mesmo tempo. — Ri da safadisse dele e percebi que ali tinham
começado os seus verdadeiros problemas. — Os meus pais sempre se preocuparam
mais com o trabalho e as aparências do que com o que eu desejava, então comecei
a infernizá-los de forma que eles me escutassem. Foi aí que começaram as
festas, os luxos e as garotas. O tempo passou e quando entrei na faculdade de
medicina já era popular o suficiente para fazer todo mundo ir a uma festa no
sábado e faltar na segunda-feira seguinte por não se terem recuperado da
ressaca. Ao longo do tempo fiz amigos verdadeiros com quem eu sei que posso
contar e os rapazes que você viu aqui na outra noite são alguns deles.
— Então tudo o que você
faz para deixar seus pais mal, é apenas porque eles fizeram aquilo quando você
tinha quinze anos? — Perguntei. Eu sabia que era um argumento válido, mas não
era o suficiente para me fazer acreditar que ele podia estar certo.
— Não, isso foi uma das
coisas Demi. Há pessoas que não têm opção de escolha para o que farão pelo
resto da vida. Eles podem ter sonhos, mas têm que se limitar àquilo que têm.
Bem, eu tenho sonhos e medicina definitivamente não é um deles.
— Qual é o seu sonho Joseph
Jonas? — Perguntei sorridente.
— Carros.
— O quê? — Perguntei
confusa.
— Carros. Desde pequeno
eu via máquinas correndo. Meu avô me levava a corridas e meu tio fez o mesmo
depois que ele se aposentou. Adoro o cheiro a óleo e adoro construir ou
arranjar carros. O meu sonho é trabalhar em mecânica Demetria. — Olhei-o
atónita e ri enquanto via o sorriso bobo que ele tinha no rosto. — Agora
imagine quando eu disse aos meus pais que queria seguir mecânica e não
medicina. — Disse gargalhando. Ri mais ainda por sua
risada contagiante e em seguida parei por um segundo. Agora as coisas
começavam a fazer sentido.
— Você odeia o meu carro
não é? — Perguntei vendo-o rir de novo.
— Me desculpa, mas não
sei como ele ainda não se suicidou. Eu não estava brincando quando disse que
você precisava de um novo.
— Mas eu não posso
bancar um novo Joseph. Se você não se lembra, eu não sou uma menina rica. —
Falei sentindo os olhos dele sobre mim.
— Eu posso cuidar disso
por você. — Falou dando de ombros. Arregalei os olhos ao entender o significado
de suas palavras e neguei prontamente.
— Nem pensar Joseph.
Você é louco.
— Até sou bastante
inteligente. — Falou convencido. Ri da cara de pau que ele tinha e senti-o
puxar-me pela nuca para um beijo. — Eu sei que você é demasiado orgulhosa, mas
— Deu-me mais um beijo.
— Mas?
— Nada, não é
importante.
— De certeza? —
Perguntei mesmo sabendo que ele não falaria.
— De certeza. —
Respondeu me puxando para outro beijo. Correspondi e vi-o sorrir.
— Porque você não tenta
falar com seus pais?
— Hum, e o que eu diria?
Desculpe mamãe e papai, estou muito arrependido por tudo o que fiz. Você sabe
que eu estaria mentindo Demi.
— Eu sei, mas...
— Escuta, não vale a
pena o esforço. Eu sei que você ainda não entende, mas sei que vai entender.
— Você é misterioso Jonas.
— Falei beijando seu peitoral.
— E gostoso.
— E convencido.
— Que nada!
Ri do tamanho do ego
dele e deitei a minha cabeça no seu peito enquanto o sentia acariciar meu
cabelo. Certo, eu agora entendia o porquê dele fazer as cenas que faz em frente
aos pais, mas ele podia tentar agir de outro modo, não? Talvez
ele ganhasse mais, ou...
— Hei. — Olhei-o e vi-o
negar. — Não tente entender tudo de uma vez está bem? — Hesitei antes
de concordar e recebi um beijo na testa.
Joseph ainda era aquele
garoto mimado, mas isso não me incomodava mais. Não por ter transado com ele,
mas sim por ter conhecido mais dele. Afinal eu estava certa. Joseph valia a pena.
Posta+! Amei! Bjos
ResponderEliminarPostei mais capítulos :)
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